Por Rafael Pereira
Leila Pereira, presidente do Palmeiras e proprietária de uma empresa de crédito pessoal, se surpreendeu ao saber que Gustavo Scarpa e Mayke, jogadores do clube, investiram em criptomoedas por indicação de Willian Bigode. Em novembro, Scarpa e Mayke registraram um Boletim de Ocorrência após perderem mais de R$ 10 milhões. Willian também alegou ter sofrido uma indenização de R$ 17,5 milhões. Atualmente no Nottingham Forest, Scarpa busca recuperar o investimento perdido na Justiça.
O investimento em criptomoedas tem sido um assunto cada vez mais comum no mundo do esporte. No entanto, a falta de regulamentação e a volatilidade desses ativos podem levar a benefícios flutuantes para os investidores. Para evitar situações como a vivida por Scarpa, Mayke e Willian, os especialistas recomendam cautela e conhecimento prévio sobre o mercado.
Enquanto isso, a possibilidade de retorno de Scarpa ao Palmeiras é uma questão em aberto. O jogador teve passagem conturbada pelo clube, mas sua qualidade técnica é indiscutível. A decisão caberá ao técnico Abel Ferreira e à diretoria alviverde, que deverá avaliar não apenas a questão técnica, mas também as consequências financeiras e jurídicas de uma possível contratação.
O caso também reacende o debate sobre a relação entre futebol e finanças. Embora o investimento em criptomoedas seja uma decisão pessoal dos jogadores, a possibilidade de perdas significativas pode afetar o desempenho em campo e comprometer o desempenho do tempo. Cabe aos clubes e às empresas aplicadas ao esporte orientar seus atletas sobre os riscos e as oportunidades do mercado financeiro.
21/03/2025
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