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Na Europa, ex-Palmeiras recebe boa notícia

Scarpa consegue bloqueio de malote no qual a Xland diz ter pedras preciosas

Por Rafael Pereira

Scarpa consegue bloqueio de malote no qual a Xland diz ter pedras preciosas
Scarpa consegue bloqueio de malote no qual a Xland diz ter pedras preciosas
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Certamente, um jogador que deixa muitas saudades a torcida palmeirense, é Gustavo Scarpa. Além dos torcedores, com certeza Abel Ferreira também gostaria de ainda contar com o meio campista em seu elenco. Afinal, enquanto ainda atuava no Verdão, Scarpa era um dos principais nomes da equipe.

 

A passagem de Gustavo Scarpa pelo Palmeiras ficou marcada por muitos gols importantes, golaços e assistências. Além do mais, o meio campista era uma engrenagem fundamental para o funcionamento do jogo palestrino, sempre entre os titulares e entregando o melhor futebol possível.

Infelizmente, o jogador deixou o clube ao final da temporada de 2022, ao término de seu contrato. Como revelado pelo próprio atleta, o Palmeiras tinha o desejo de renovar com ele e oferecer um grande contrato, uma vez que tinha muita importância no elenco. No entanto, o meio campista tinha o sonho de atuar na Premier League e não pensou duas vezes em aceitar a proposta do Nottingham Forest, da Inglaterra.

Ultimamente, já atuando pelo clube inglês, Scarpa voltou a ter seu nome ligado ao Verdão, mas por um motivo ruim. Afinal, o jogador caiu em um golpe milionário quando ainda atuava pelo clube alviverde, mas a notícia só veio a público recentemente, porque Scarpa resolveu fazer um boletim de ocorrência.

 

A boa notícia do caso Gustavo Scarpa

Após perder mais de 6 milhões de reais no golpe que envolvia um investimento em criptomoedas, Scarpa conseguiu o bloqueio de malote no qual a Xland diz ter pedras preciosas e que seriam dadas como garantia aos investidores. Neste caso, o malote pesa 20,8 kg e está lacrado em uma caixa de segurança, em São Paulo. Segundo a Xland, é um lote de alexandritas, avaliado em 2,5 bilhões de reais. Porém, a nota fiscal mostra que a empresa pagou só R$ 6 mil pelas pedras.
 


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